quinta-feira, 3 de março de 2011

Plano de Curso de História 2011 2º série


DISCIPLINA:           HISTÓRIA                SÉRIE: 2a  MÉDIO    ANO LETIVO: 20101
TURNO: MANHà                          PROFESSOR:           RUI BEZERRA DA SILVA

I – OBJETIVOS GERAIS
-          Ampliar o conhecimento que o aluno tem do seu próprio mundo, por meio do estudo do passado da humanidade.
-          Demonstrar a dinâmica dos processos históricos.
-          Levar o aluno a adquirir uma prática sistemática de pesquisa e de consulta das fontes.
-          Desenvolver a capacidade de leitura e de escrita, bem como a capacitação analítica do aluno.
-          Estimular discussões em classe sobre o tema estudado.
-          Valorizar outras fontes de conhecimento, além da produção escrita.
-          Propiciar reflexões sobre conceitos específicos da área: tempo, espaço, cotidiano, cultura, sociedade, civilizações, tecnologia, trabalho, economia, poder e classes sociais.
-          Valorizar o trabalho interdisciplinar.
-          Desenvolver a argumentação crítica.
-          Considerar o aluno como produtor de conhecimento e promover o exercício da cidadania.

II – METODOLOGIA APLICADA


-          Aulas expositivas, utilizando materiais disponíveis como: quadro, giz, esquemas, gráficos, tabelas, fotografias, textos e outros materiais didáticos.
-          Deveremos também utilizar outras técnicas como demonstrações, dramatizações, experiências práticas, exposição de materiais, estudos de filmes e passeios.
-          Atividades extra-classe, através de visitas a museus e outros lugares como: parques, bibliotecas, construções e lugares históricos.
-          Pesquisas em mídias de internet, criação e comentários de blogs, vídeos e DVDs.

III – COMPETÊNCIAS

- Capacidade de operar com os conceitos básicos da História para análise e representação do Tempo em suas múltiplas dimensões.
- Domínio das linguagens próprias à análise histórica (historiográfica).
- Capacidade de compreender os processos de produção e reprodução social em suas múltiplas relações, com a Natureza e no âmbito da Sociedade, nas suas temporalidades.
Capacidade de:
• Operar com conceitos próprios à História Econômico-Social em suas relações com outros domínios da História.
• Distinguir as várias experiências vividas pelas sociedades em termos de sua sobrevivência (produção e reprodução).
• Compreender como as formações sociais se constituem. Com a complexidade de modos de produzir e consumir.
• Identificar, analisar e compreender as várias relações que envolvem o conceito de propriedade, bem como os vários tipos de propriedade vivenciados em diversas sociedades.
• Compreender os processos de produção e reprodução da exclusão social.
• Compreender e distinguir: as várias concepções de Tempo nas experiências históricas da Humanidade, relacionando- as com as noções atuais de Tempo.
• Compreender e distinguir as várias concepções de Trabalho nas experiências históricas da Humanidade, relacionando- as com as noções atuais de Trabalho.
• Relacionar conteúdos aprendidos no Eixo Temático com as suas experiências de vida.

V – CONTEÚDOS/EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS

- Homem como produtor e reprodutor de sua sobrevivência
- A Natureza como Recurso de Sobrevivência
- A Cultura como Recurso de Sobrevivência: a Natureza Culturalizada.
- Sociedades “pré-históricas”; Brasil e Paraíba indígenas; civilizações pré-colombianas; sociedades tribais
  africanas;
- Hidráulicas da Antiguidade Oriental (Oriente Médio); a peculiaridade dos hebreus; civilizações pré-          colombianas;
- Escravistas antigas: Grécia e Roma;
- Feudais: Europa ocidental medieval;
- Escravistas modernas: Brasil e Paraíba colonial;
- Revolução Industrial: séculos XVIII e XIX (Inglaterra, França e Estados Unidos);
- Revolução Industrial: século XIX e XX: Alemanha, Japão;
- Modernização produtiva (século XIX) e Industrialização no Brasil, no Nordeste e na Paraíba;
- União Soviética, Cuba e China (Revoluções Russa, Chinesa e Cubana);
- Estados Unidos, Europa, Japão; a Globalização no Brasil; a peculiaridade da China (2ª metade do século XX).
- As classes sociais correspondentes a cada modo de produção e consumo: senhores e escravos; senhores e servos; burguesia e proletariado, burguesia e classes trabalhadoras contemporâneas;
- Na América Latina, Brasil e Paraíba: senhores e escravos; senhores e camponeses; burguesia e proletariado; burguesia e classes trabalhadoras contemporâneas;
- As relações de Gênero nos processos produtivos;
- As condições de trabalho e de vida em cada modo de produção e consumo: Inglaterra (séculos XVIII e XIX) e Brasil (séculos XIX e XX);
- As formas de propriedade em cada modo de produção e consumo: comunal, estatal, privada escravista antiga, privada feudal e privada capitalista, socialista; as formas de propriedade no Brasil e na Paraíba; a propriedade agrária colonial e na atualidade, a propriedade capitalista industrial e financeira.
- As culturas indígenas pré-colombianas e as sociedades camponesas;
- As sociedades urbano-industriais: Inglaterra (Revolução Industrial) e Brasil industrial;
- O mundo globalizado;
- A prática e o significado do trabalho nas sociedades pré-colombianas (América, Brasil e Paraíba);
- A mentalidade da cristandade medieval;
- A ética protestante e o capitalismo moderno;
- A representação do trabalho na sociedade globalizada.         

V – TEMAS E SUBTEMAS

1o bimestre
1. Homem como produtor e reprodutor de sua sobrevivência
1.1 .A Natureza como Recurso de Sobrevivência
1.2. A Cultura como Recurso de Sobrevivência: a Natureza Culturalizada

2o bimestre
2. Os Diversos Modos de Produção e Consumo
2.1. As sociedades extrativistas
2.2. As sociedades agrárias
2.3 As sociedades urbano-industriais capitalistas
2.4. As sociedades socialistas
2.5. As sociedades financeiro- informacionais da Globalização
2.6. A convivência de modos de produção e consumo diferenciados na atualidade

3o bimestre
3. Relações de Produção e Propriedade
3.1. Divisão social do trabalho
3.2. Divisão sexual do trabalho
3.3. Trabalho, exploração e alienação
3.4. Produção e Propriedade

4o bimestre
4. Produção, Trabalho, Tempo e Representação
4.1 As concepções de tempo:
a) o tempo cíclico da natureza
b) o tempo linear da fábrica
c) o tempo “atemporal” da informação computadorizada
4.2 As concepções de Trabalho (no tempo):
a) o trabalho como sobrevivência e liberdade
b) o trabalho como castigo
c) o trabalho como necessidade

VI – AVALIAÇÃO

            Serão feitas através de provas escritas, elaboradas com questões subjetivas e questões objetivas, aplicadas conforme o calendário escolar preestabelecido.
            Serão avaliados também pela participação em trabalhos, pesquisas, experiências, assim como interesse, assiduidade e comportamento e ainda pelo desempenho nas atividades diárias.

VII – BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, José Jobson. História Total Brasil: Antiguidade e Idade média. Ática. 2005.
CAMPOS, Flavio de; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da História. Escala 2005.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História, Novo Ensino Médio. Ática.  2008.
MORAIS, José Geraldo Vinci de. Caminhos das Civilizações. Atual. 2008  
NEVES, Joana. História Geral. Saraiva. 2002

Plano de Curso de História 2011 1º série


GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
E. E. E. F. M. LILIOSA DE PAIVA LEITE
PLANO DE CURSO

DISCIPLINA:           HISTÓRIA               SÉRIE: 1a  MÉDIO    -          ANO LETIVO: 2011
TURNO: MANHà               PROFESSOR: RUI BEZERRA DA SILVA


I – OBJETIVOS

-              Ampliar o conhecimento que o aluno tem do seu próprio mundo, por meio do estudo do passado da humanidade.
-              Demonstrar a dinâmica dos processos históricos.
-              Levar o aluno a adquirir uma prática sistemática de pesquisa e de consulta das fontes.
-              Desenvolver a capacidade de leitura e de escrita, bem como a capacitação analítica do aluno.
-              Estimular discussões em classe sobre o tema estudado.
-              Valorizar outras fontes de conhecimento, além da produção escrita.
-              Propiciar reflexões sobre conceitos específicos da área: tempo, espaço, cotidiano, cultura, sociedade, civilizações, tecnologia, trabalho, economia, poder e classes sociais.
-              Valorizar o trabalho interdisciplinar.
-              Desenvolver a argumentação crítica.
-              Considerar o aluno como produtor de conhecimento e promover o exercício da cidadania.

II – METODOLOGIA APLICADA

-                 Aulas expositivas, utilizando materiais disponíveis como: quadro, giz, esquemas, gráficos, tabelas, fotografias, textos e outros materiais didáticos.

-                 Deveremos também utilizar outras técnicas como demonstrações, dramatizações, experiências práticas, exposição de materiais, estudos de filmes e passeios.

-                 Atividades extra-classe, através de visitas a museus e outros lugares como: parques, bibliotecas, construções e lugares históricos.

III – COMPETÊNCIAS

1.     Capacidade de operar com os conceitos básicos da História para análise e representação do Tempo em suas múltiplas dimensões.
2.     Domínios das linguagens próprias à análise histórica (historiográfica).
3.     Capacidade de inteligibilidade e compreensão do Tempo Histórico a partir das múltiplas interações dos seres humanos com a Natureza, e entre si. Vincular a compreensão da história ao mundo atual.
4.     Capacidade de:
  Operar com conceitos próprios à História Política em suas relações com outros domínios da História.
  Comparar a problemática da Cidadania, Participação Política e Cidadania em diferentes contextos históricos, com ênfase entre experiências passadas e experiências em curso na atualidade.
  Compreender a trama ou tessitura social como conjunto complexo de relações e de relacionar, portanto, vários conceitos entre si.
 Compreender os movimentos políticos em torno da questão étnica e da questão de nacionalidade, estabelecendo um comparativo com formas supranacionais e intranacionais de organização política.
  Interpretar sociedades passadas e atuais cuja configuração política não incorpora(va) o conceito de Cidadania.
 Compreender a não linearidade dos processos históricos e a s possibilidades de perdas de conquistas alcançadas em outras temporalidades.
  Cotejar temporalidades históricas sedimentadas com temporalidades históricas emergentes (o velho e o novo).
 Relacionar os conteúdos aprendidos no Eixo Temático com as suas experiências de vida.

IV – CONTEÚDOS/EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS

  • O homem como ser social e político
  • O homem como intérprete de suas próprias experiências vividas
  • A Cidadania na democracia grega (Atenas) e no Estado romano;
  • As lutas pela liberdade e por direitos civis e políticos: revoluções burguesas (Inglesa, Francesa); lutas anticoloniais:
  • Expressões e manifestações políticas no Brasil e na Paraíba: a cidadania excludente (Império, República Velha, Populismo e Regime Militar); lutas pela liberdade (resistência dos escravos; manifestações camponesas: Cangaço, Messianismo), revoltas); lutas trabalhistas e sindicais (movimento operário:: República Velha, período Vargas e tempos recentes); lutas pela terra (Ligas Camponesas e MST);
  • Formação dos Estados Nacionais Modernos: Inglaterra, França, Portugal e Espanha; o Nacionalismo e liberalismo: lutas nacionais do século XIX: unidades alemã e italiana; o Nacionalismo e nazifascismo: Alemanha, Itália, Japão;
  • Nacionalismo e socialismo real: stalinismo (nacionalismo russo) e crise dos anos 1990 (nacionalismos das ex-repúblicas soviéticas);
  • Brasil e Paraíba: vários momentos da formação nacional e sua expressão nacionalista: Estado nacional pós-independência, período Vargas, regime Militar: os projetos políticos vitoriosos; os projetos alternativos de construção da Nação (movimentos regenciais);
  • Signos nacionalistas em algumas experiências históricas gerais (Estados Unidos, União Soviética, Alemanha nazista); e brasileiras (na monarquia, na 1ª República; no período getulista e na ditadura militar);
  • Sociedades tribais africanas (séculos XIX ao XXI); o Lutas étnicas na Europa e nos Estados Unidos contemporâneos (Ex: os imigrantes na Europa e nos EUA; os confrontos na Europa Central (Irlanda; País Basco);
  • Estados Teocráticos: da Antiguidade Oriental; feudais medievais; Islâmicos (Irã);
  • Estados Absolutistas: França, Inglaterra, Portugal e Espanha;
  • Estados de política neoliberal: Estados Unidos, Inglaterra, França, Japão; o Estado Brasileiro, o neoliberalismo e a perda de direitos.
  • Direitos: Humanos; Direito ao Patrimônio, Direito ao meio ambiente;
  • ONU, Tribunal Penal Internacional;
  • Identidade local x Identidade global na atualidade.

V – TEMAS E SUBTEMAS

1o bimestre
1. O Homem como ser histórico
1.1 O homem como ser social e político
1.2 O homem como intérprete de suas próprias experiências vividas
2. Cidadania, Liberdade e Direitos
2.1 As primeiras configurações de cidadania
2.2 Cidadania, direitos civis e direitos políticos
2.3 Cidadania e direitos sociais
2o bimestre
3. Cidadania, Etnia e Nacionalidade
3.1 Cidadania e Estado, Nacionalidade e Nacionalismos

3.2 Nacionalidade e simbologia: heróis e mitos
3.3 A relação entre cidadania e etnia
3o bimestre
4. Cidadania e “Não Cidadania”
4.1 Sociedades sem conceito de cidadania
4.2 A perda de direitos na atualidade da Globalização
4o bimestre
5. Cidadania Planetária
5.1 Os direitos universais
5.2 Os organismos internacionais e a cidadania
5.3 A relação entre cidadania nacional

VI – AVALIAÇÃO

            Serão feitas através de provas escritas, elaboradas com questões subjetivas e questões objetivas, aplicadas conforme o calendário escolar preestabelecido.

            Serão avaliados também pela participação em trabalhos, pesquisas, experiências, assim como interesse, assiduidade e comportamento e ainda pelo desempenho nas atividades diárias.

VII – BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, José Jobson. História Total Brasil: Antiguidade e Idade média. Ática. 2005.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História, Novo Ensino Médio. Ática.  2008.
MORAIS, José Geraldo Vinci de. Caminhos das Civilizações. Atual. 2008  
NEVES, Joana. História Geral. Saraiva. 2002
CAMPOS, Flavio de; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da História. Escala 2005.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Diretoria da escola em transição

O diretor da escola que está concluindo a sua gestão já está fazendo a transição e no turno da manhã a professora Elizabete que assumirá como adjunta já está comandando algumas ações enquanto ainda dá suas últimas aulas aos atuais alunos. Desejamos todo sucesso aos novos gestores, que seus sonhos se realizem enquanto diretores e nossa escola seja uma escola que nos traga prazer e alegria de trabalhar. Aproveite e envie sua mensagem para os que saem a que fica e os que chegam.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Professores vão fazer paralização de advertência

Professores realizam Assembleia Geral e decidem cruzar os braços em março

Sexta, 18 de Fevereiro de 2011 19h30
Por Cecília Lima e Juliana Bandeira

Mais de 300 profissionais se reuniram na tarde desta sexta-feira, dia 18, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estados da Paraíba (Sintep) e votaram por uma paralisação geral, marcada para os dias 22 e 23 de março.
Foi elaborada uma lista de reivindicações para ser cumprida pelo Governo do Estado até o dia 25 de março. “Caso nossos apelos não sejam atendidos até essa data, entraremos em greve por tempo indeterminado”, afirmou Antônio Arruda, presidente do Sintep.
Entram nesta lista o pedido pela volta das gratificações de mais de 3 mil professores por tempo de serviço, o pagamento dos salários de janeiro e 1/3 das férias aos servidores pro-tempore e prestadores de serviço.
O Secretário da Administração do Estado, Gilberto Carneiro, lembrou que o Governo realizou o pagamento dos prestadores de serviço da Educação por meio de uma folha extra. "Os pro tempores da Educação recadastrados foram pagos em uma folha extra. Aqueles que trabalharam e não receberam, são orientados a procurar a Secretária de Educação para analisar o caso, já que pagamento foi baseado no recadastramento".
Gilberto explicou que a medida foi necessária para evitar que “fantasmas” recebessem. Segundo ele, no recadastramento, foram encontrados cerca de dois mil prestadores irregulares, que recebiam sem trabalhar.
A categoria pede ainda a nomeação imediata dos diretores eleitos das escolas estaduais e que o expediente do pessoal de apoio seja de 6 horas corridas. Esse último ponto promete gerar conflito, já que o governador já declarou não abrir mão de que todos os servidores trabalhem dois expedientes.
A administração garantiu que pretende manter o diálogo com os professores e chegar a um acordo para que a greve seja evitada. com relação à contratação de professores efetivos o secretário Gilberto Carneiro disse que há possibilidade do concurso em vigência ser prorrogado. "Existe atualmente um concurso público para professores, em vigência, que vencerá em março, mas a perspectiva é que seja prorrogado por mais dois anos. A nomeação respeitará a capacidade e necessidade de cada unidade de ensino".

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Para que estudar HISTÓRIA


Um dos objetivos da História é o de se estudar o passado, buscando as explicações para se entender o tempo histórico presente. E até quem sabe, apontar possíveis tendências para o futuro. Isso se deve pelo fato de que o homem, além de ser fruto do seu tempo, sabe e tem consciência de que o homem, enquanto indivíduo, vive em um preciso tempo histórico, em um determinado contexto social e num dado espaço físico-geográfico. Em síntese, o homem tem consciência de ser um ser histórico, temporal e finito. Ao historiador compete o estudo da forma de interagir desse homem com a natureza e com os outros homens. Ao perguntar: O quê? Quando? Por quê? Como? Para quê? Onde? Sobre o período histórico daquele homem (ou sociedade) abordado, o historiador vai entendendo melhor o passado e o seu presente. E que, a partir das suas observações e conclusões, possam apontar diretrizes, planejar melhor o futuro. São por causas dessas – e de outras perguntas ou interesses – que a História é, constantemente reescrita, reelaborada. Isso, porque cada época, cada sociedade histórica tem uma preocupação e questionamentos que a diferem de suas antecessoras.
Ao estudar a História, você vai adquirindo consciência da existência de forças transformadoras e dinâmicas dentro das sociedades. São forças que impedem uma sociedade de ser imutável. Você verá que tudo se transforma e tudo pode mudar. Seja no plano pessoal ou no coletivo, as pessoas estão sempre buscando a felicidade, a segurança e o bem estar.
É bom você saber que a História não é algo perfeito, pronto e acabado. Ela é produto de um processo que está sempre em desenvolvimento, em construção. É dinâmica! Está, constantemente, sendo reelaborada. Enfim, História é uma ciência que tem preocupação com o homem, com o seu trabalho, com a sua maneira de viver, com o seu relacionamento com os outros homens e com a natureza. Sempre objetivando compreender melhor o presente. É como disse Carlos Drummond de Andrade "O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente." A História é a ação transformadora dos homens em seu espaço social, em seu tempo.
Ao ter consciência histórica, consciência da dinâmica social, você será mais um capacitado a procurar entender o seu tempo, a sua época. Você terá mais condições de entender e participar das transformações da sua sociedade. Da busca de um mundo melhor e mais justo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Iniciado o ano letivo de 2011

Com todas as dificuldades apresentadas pelo governo do Estado da Paraíba o ano letivo da Escola teve seu início nesta segunda feira com a presença maciça dos alunos e da equipe de professores efetivos. Foi realizado um belo acolhimento e apresentada uma escola renovada com pintura e um vasto material didático adquirido pela atual gestão através dos recursos do Mais Educação de PDE.
Com isso esperamos um ano repleto de sucesso acadêmico e social.
Sejam  todos bem vindos!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Início do ano letivo 2011

Dia 14 de fevereiro é a data de início das atividades docentes dos integrantes da Escola. Portanto preperem-se para um ano de muito estudo e aprendizado.