Escola Estadual Liliosa de Paiva Leite, situada a Av. Dom Bosco no bairro do Cristo Redentor, conta com 16 turmas de Ensino Médio ( oito no modelo Integral diurno - PROEMI), tem neste espaço interativo um meio para comunicação entre todos que fazem esta Escola, equipe gestora professor Rui Bezerra, professora Maria Elizabete e professor Carlos Cavalcante.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Mais fotos do Planejamento em Japungu
Ponto de observação muito importnte
Conhecendo a casa dos Ribeiro Coutinho por dentro
e por fora
Professora Help em plena caminhada na mata da usina
Professor Adalberto caminhando junto com as professoras Jaqueline e Marília
A reserva de Mata Atlântica é um espetáculo de se ver
Árvore centenária com mais de 25 metros de altura
Professora Jaqueline e seu sorriso exuberante
Professor Rui sob uma rocha
Professor Carlos registrando o momento da queda dágua, bellísima
Professor Vinagre e sua 'priquiteira roxa', orgulhoso de sua conquista
Professora Marília mostrando seus dotes de abridora de coco
Exercendo o macrocampo de Leitura e Letramento no cardápio na parada do almoço
Sessão perguntas no viveiro de plantas nativas
Mesa reservada na hora do almoço, mas por arrumação do restaurante
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Etapas da pesquisa científica
A pesquisa científica é composta por fases que respondem a uma pergunta
inicial, originando uma espécie de investigação. Estas etapas têm uma
ordem, seguindo um raciocínio lógico que ajuda na resposta da questão
que impulsionou a investigação. De cada uma das etapas pode se tirar
conclusões, porém, para tirarmos conclusão de uma etapa, precisamos da
anterior e assim sucessivamente.
Etapa 1 – Seleção do Tema da Pesquisa
O tema da pesquisa deve se relacionar ao tema a ser trabalhado, dentro de uma área determinada. Os interesses, inclinações, aptidões e a qualificação profissional dos pesquisadores e pesquisadoras devem ser levadas em conta. A realização de um trabalho exige motivação e ânimo e nem sempre estão ligados a interesses pessoais, e sim aos interesses de uma sociedade.
Etapa 2 – Levantamento de Dados
Os levantamentos de dados são importantes para ter uma idéia geral das discussões que estão sendo feitas sobre o tema e para a formulação do problema, podendo ser feito através de pesquisa bibliográfica, documental ou de campo. ”A pesquisa bibliográfica destina-se mais ao reconhecimento do campo de pesquisa, enquanto que a pesquisa documental e a pesquisa de campo são mais adequadas para o reconhecimento de situações específicas com que se quer trabalhar.”
Etapa 3 – Formulação do problema
Etapa 1 – Seleção do Tema da Pesquisa
O tema da pesquisa deve se relacionar ao tema a ser trabalhado, dentro de uma área determinada. Os interesses, inclinações, aptidões e a qualificação profissional dos pesquisadores e pesquisadoras devem ser levadas em conta. A realização de um trabalho exige motivação e ânimo e nem sempre estão ligados a interesses pessoais, e sim aos interesses de uma sociedade.
Etapa 2 – Levantamento de Dados
Os levantamentos de dados são importantes para ter uma idéia geral das discussões que estão sendo feitas sobre o tema e para a formulação do problema, podendo ser feito através de pesquisa bibliográfica, documental ou de campo. ”A pesquisa bibliográfica destina-se mais ao reconhecimento do campo de pesquisa, enquanto que a pesquisa documental e a pesquisa de campo são mais adequadas para o reconhecimento de situações específicas com que se quer trabalhar.”
Etapa 3 – Formulação do problema
“Uma vez que o campo de pesquisa já seja conhecido, o pesquisador ou pesquisadora estará familiarizado com seus problemas e com as principais formas de trabalho utilizadas para lidar com eles. A imaginação e a criatividade entrarão como auxiliares na identificação de um ângulo diferente, uma contradição ou uma lacuna no conhecimento ainda pouco explorados ou, ainda, no reconhecimento do potencial do estudo de uma situação real ou do emprego de um método um pouco modificado. Além disso, a formulação do problema deve observar 4 aspectos:
- Viabilidade ou exeqüibilidade: a execução da pesquisa que buscará sua resposta exige esforços, materiais e pessoal além do que é possível no contexto concreto de sua execução? Exige uma tecnologia ainda não existente? Quais são as condições reais de sua realização?
- Relevância: qual a importância desse problema? Que benefícios trará para a comunidade?
- Novidade: o problema já foi alvo de muitas pesquisas? Seu exame trará novos elementos aos debates já existentes no campo de conhecimento em que está inserido?
- Oportunidade: que interesses estão envolvidos na solução do problema? Há interesses governamentais, privados ou sociais que facilitam sua investigação?”
Etapa 4 – Construção de hipóteses
As hipóteses devem ser construídas observando o máximo de simplicidade e clareza e sua possibilidade de verificação empírica. Quando dizemos que uma hipótese deve ser simples quer dizer que ela deve conter apenas uma idéia, deve expressar apenas uma relação possível entre os elementos da pesquisa. Quanto mais idéias contidas na hipótese, mais difícil fica sua utilização. Uma hipótese clara especifica, sem ambigüidades nem dúvidas, a relação esperada entre os elementos do problema. A verificação empírica é a propriedade da hipótese que possibilita que ela seja observada na realidade. Hipóteses contendo idéias impossíveis de verificação direta não são cientificamente válidas. Observe que algumas teorias levam a hipóteses que, embora passíveis de verificação, não conseguem ser testadas com os meios disponíveis no estágio tecnológico atual; nesse caso, a hipótese é válida; quando o nível tecnológico progredir, a hipótese poderá ser testada.
Etapa 5 – Delimitação da pesquisa
Também é uma etapa muito importante, pois aqui serão estabelecidos os limites da investigação. Nossos esforços são limitados pelo tempo, pelos recursos, pelo espaço. Dessa forma, estipular exatamente qual vai ser o alvo da investigação é um passo essencial para garantir que os recursos e o tempo disponíveis serão empregados de forma racional e eficiente.
A delimitação pode ser feita em relação ao assunto ou à extensão do esforço de pesquisa. Quando feita em relação ao assunto, faz-se um recorte no tema proposto, localizando-o ainda mais. Quando feita em relação à extensão do esforço de pesquisa, as ações são localizadas espaço-temporalmente. Lembre-se que essa delimitação deve ser feita sempre sob a orientação da teoria que está embasando a pesquisa.
Etapa 6 – Definição dos métodos
A escolha do método é um exercício de imaginação. É preciso imaginar o problema e imaginar a situação, imaginar como o método poderá fornecer as informações que precisamos, quais os seus pontos fracos, quais seus pressupostos lógicos. Existe uma variedade enorme de métodos de pesquisa disponíveis. Os pesquisadores e pesquisadoras devem optar por um método que possa ser aplicado às condições do problema e da situação que se quer estudar. Caso essa aplicação não possa ser feita seguindo integralmente as diretrizes estabelecidas durante a criação do método ou técnica desejada, podem-se realizar as alterações necessárias após um estudo metodológico. A escolha deve partir das hipóteses formuladas. É nelas que estarão as variáveis principais da pesquisa e a relação que se quer investigar.
Etapa 7 – Organização dos recursos
A fase de organização dos recursos segue-se à definição dos métodos, uma vez que estes é que vão determinar que instrumentos serão necessários à investigação em cada uma dessas fases. A organização deve ser o mais detalhada possível, pois muitas vezes é difícil solicitar mais verbas ou mais materiais uma vez que a pesquisa esteja em andamento.
Etapa 8 – Coleta de dados
Finalmente, chegamos à etapa que é mais lembrada quando pensamos nas atividades de pesquisa. Quando falamos em dados, estamos nos referindo às informações que serão obtidas a partir das técnicas selecionadas para isso. Uma mesma pesquisa pode demandar a coleta de dados quantitativos e qualitativos: os primeiros são constituídos por informações que se podem mensurar; os segundos, por outro lado, são informações relacionadas a características, opiniões, impressões, etc.
Etapa 9 – Sistematização e análise de dados
As informa ções, depois de coletadas, não constituem ainda os resultados da investigação. Para realmente serem consideradas resultados precisam ser organizadas e analisadas. Os dados coletados, naturalmente, serão variáveis, apesar da uniformidade dos métodos empregados, sobretudo na área das ciências humanas. Uma vez que você padronizou o método de coleta, terá certeza de que a variação observada corresponde a um comportamento natural do fenômeno estudado. São elaboradas tabelas e gráficos, diagramas, quadros, classificações e aplicados métodos estatísticos, para que os pesquisadores percebam um comportamento geral das variáveis pesquisadas, um padrão em meio à variação. Tais padrões constituirão os resultados da investigação.
Etapa 10 – Interpretação dos resultados
A fase de interpretação dos resultados é aquela em que os pesquisadores, de posse dos dados sistematizados e analisados, lhes dão significado à luz do problema inicial. É aqui que esses resultados são discutidos e comparados com resultados de outras pesquisas relatados na literatura, com as expectativas iniciais dos pesquisadores e com as hipóteses e objetivos que guiaram a investigação. Afinal, os resultados apóiam ou contradizem as hipóteses do trabalho? São semelhantes ou diferentes de outros resultados relatados na bibliografia analisada? Houve surpresas? Que informações novas foram registradas? Quais as conclusões a que se pode chegar? A resposta a essas e outras perguntas permitirá que sejam explorados todos os aspectos e características possíveis dos resultados obtidos, fazendo com que a pesquisa tenha sido aproveitada ao máximo.
Etapa 11 – Comunicação dos resultados
A fase de comunica ção é a última, a que conclui a pesquisa realizada. Através dela tanto a comunidade científica quanto a sociedade em geral poderão avaliar e utilizar os resultados obtidos. Sem a fase de comunicação, a pesquisa se torna apenas um esforço perdido ou um monte de papéis empoeirados no escritório de um pesquisador. A comunicação se dá através da redação de um documento científico cujas técnicas de construção serão exploradas nas seções seguintes.
Fontes: http://contextopolitico.blogspot.com/2008/11/metodologia-do-trabalho-cientfico-fases.html
http://www.guanis.org/metodologia/as_etapas_da_pesquisa.pdf
http://www.blogconsultoria.natura.net/wp/wp-content/uploads/2010/03/pesquisa.jpg(Imagem)
Oreintações para o trabalho de pesquisa de História
Escola Estadual Liliosa de Paiva Leite
Trabalho de Pesquisa de História
Tema: “A Revolução Industrial e o Meio
Ambiente”
‘Indústria
no Brasil e o crescimento urbano desordenado’
Aluno:
Manoel Joaquim de Melo
Maria Joaquina
Turma:
2º A ou B
Professor:
Rui Bezerra
João
Pessoa, junho de 2012
Justificativa:
Um
único paragrafo onde o aluno vai justificar o subtema escolhido para pesquisa
em acordo com o tema do trabalho.
Conteúdo
pesquisado:
O
aluno vai apresentar os conteúdos pesquisados sobre o tema e subtema, podendo
inclusive copiar explicitamente da fonte (fazendo a devida referência). Pode
ser uma lauda (página) ou varias.
Conclusão:
O
aluno deverá fazer uma reflexão pessoal sobre que conclusões ou interpretação
fez do conteúdo pesquisado. Pode ser em uma lauda ou varias, desde que seja
pessoal.
Referências
bibliográficas da pesquisa:
O
aluno deverá relacionar todas as fontes da pesquisa em ordem alfabética, conforme
o exemplo abaixo.
BUCHILLET,
D. (org). Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazônia. Belém:
CEJUP, 1991.
DIEGUES,
A. C. S. Ecologia Humana e Planejamento em Áreas Costeiras. São Paulo:
NUPAUB-USP,
1996. 190p. DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. (org.). Saberes tradicionais e
biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo:
USP, 2001.
FISCARELLI,
A. G.; PINHEIRO, M. A. A. Perfil sócio-econômico e conhecimento etnobiológico
do catador de caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763), nos
manguezais de Iguape (24° 41`S), SP, Brasil. Actual. Biol., v.24, n.77,
p.129-142, 2002.
LIMA,
M. J. A. Ecologia humana: realidade e pesquisa. 2. ed. Recife: EDUFRPE,
1995. 164p.
MANESCHY,
M. C. Pescadores dos manguezais: estratégias e técnicas e relações sociais de
produção na captura de caranguejo. In: FURTADO, L. G., LEITÃO W. & FIÚZA A.
Povos das Águas: realidade e perspectivas na Amazônia. Belém: MTC/CNPQ,
1993. p. 19-62.
MORÁN,
E. F. A Ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes,
1990. 367p.
MOREIRA,
I. de C. O escravo do naturalismo: o papel do conhecimento nativo nas viagens
científicas do século 19. Ciência Hoje, n. 31, v. 184, 2002. p. 40-48.
Espaçamento (formatação)
Fonte: Times New, tamanho 12 para pesquisa, conclusão e
bibliografia
Espaços: 2,5 de
margens a direita e a esquerda
2,0
acima e abaixo
Entre
linhas 1,5
Cor (preto)
Data de entrega: 05 e julho de 2012.
Em duplas de dois
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Planejamento na Usina Japungu
Nesta sexta feira os professores da Liliosa estiveram fazendo uma atividade de campo em visita Usina Japungu que fica localizada entre os municípios de Santa Rita e Mamanguape na preparação das pesquisas e trabalhos que serão realizados em parceria com esta empresa com o objetivo de fortalecer o eixo temático da escola que é "sustentabilidade".
Aqui estão algumas fotos de registro da atividade:
Professores na Van com destino a usina
A primeira parada para observações a reserva de Mata Atlântica
Reconhecendo a Casa Grande da família Ribeiro Coutinho (proprietários da Usina)
Pose para foto oficial dos professores (Valderi, Help, Cristina, Adalberto, Antonio "guia", Elenice, Diego, Suely, Carlos, Maria José, Vinagre, Jaqueline, Marília, Rui e Elizabete
Caminhado pelo canavial (com lama)
Professora Elizabete (Biologia) fazendo suas observações
Fungo em pleno processo natural
Hora do almoço com galinha de capoeira, bode, uma delícia
Visita ao viveiro de mudas nativas (iremos fazer plantio de mudas na escola)
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Inscrições do Enem começam segunda-feira
O ministro da educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep), Luiz Cláudio Costa, anunciaram na tarde desta quinta-feira (24)
mudanças para o próximo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que
abrirá inscrições na próxima segunda-feira (28).
O Ministério da
Educação (MEC) alterou a correção da redação. A discrepância máxima
entre as notas dadas pelos dois corretores caiu dos atuais 300 pontos
para 200 na média geral. Quando esse limite for ultrapassado, um
terceiro corretor analisará a redação. Nos casos em que nem um terceiro
corretor conseguir chegar a um consenso com os outros dois, a prova será
submetida a uma banca examinadora, que dará a nota final.
Além
disso, se houver uma discrepância de 80 pontos na correção de qualquer
uma das 5 competências aferidas na redação, o texto também passará para a
avaliação de um terceiro corretor. O ministério vai disponibilizar um
guia para a redação a todos os candidatos e corretores com os critérios e
exemplos de boas práticas. O material estará disponível em julho, no
site do MEC.
Calendário
O edital com
todas as regras será publicado na sexta-feira (24) e as inscrições para a
edição de 2012 começam na próxima segunda-feira (28). Os estudantes
interessados deverão se inscrever até 15 de junho. A taxa de inscrição
permanece em R$ 35 e o último dia para pagá-la será dia 20 de junho. Os
alunos que estejam cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública
estão isentos do pagamento.
As provas serão aplicadas nos dias 3 e
4 de novembro e o gabarito da prova será divulgado no dia 7 de
dezembro. O resultado final estará disponível em 28 de dezembro.
O
ministro anunciou que o MEC e o Inep vão respeitar o acordo firmado com
o Ministério Público no qual se comprometiam a conceder acesso a
redação corrigida a todos os candidatos. A logística de como esse acesso
será feito ainda não foi definida.
Certificação do ensino médio
A
obtenção do certificado de conclusão do ensino médio pelo Enem, para
maiores de 18 anos, também vai mudar. A nota de corte aumentou de 400
para 450 em cada uma das quatro provas objetivas sobre as áreas do
conhecimento (linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e
suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; e ciências da natureza
e suas tecnologias). Na redação, a nota mínima permanece em 500 pontos.
Desde
2009 o Enem passou a ser utilizado por universidades públicas como
critério de seleção em substituição aos vestibulares tradicionais. O
Enem também é pré-requisito para quem quer participar de programas do
governo federal como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o
Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no
exterior do Ciência sem Fronteira.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Nota ao Povo Paraibano do Sinteep
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da
Paraíba (SINTEP-PB) vem esclarecer à população paraibana que o Governo
do Estado não está cumprindo a Lei 11.738/10 que determina o Piso
Salarial Nacional do Magistério Público, como tem sido amplamente
divulgado em suas campanhas publicitárias. Além disso, a Gestão Estadual
também está descumprindo o Plano de Cargos Carreira e Remuneração
(PCCR) dos trabalhadores em educação do estado (Lei 7.419/2003).
A carreira no magistério público é ordenada por Classes que
vão de A a E de acordo com a titulação e por Níveis que vão de I a VII
de acordo com o tempo de serviço (muda-se de nível a cada 5 anos), sendo
a Classe A e nível I correspondentes ao profissional com menor
titulação e recém ingresso no magistério. O Governo da Paraíba se limita
a cumprir o piso do MEC apenas na Classe A, nos níveis I e II,
desrespeitando as demais progressões do Plano de Cargos e Carreira e
Remuneração do Magistério, cuja tabela exige uma diferença de 20% da
Classe “A” para a Classe “B”; de 25% da Classe “A” para a Classe “C”; de
30 % da Classe “A” para a Classe “D” e 35 % da Classe “A” para a Classe
“E”.
Prova de que as atitudes do Governo servem apenas para
mascarar o descumprimentos das leis é que atualmente no Estado não
existe nenhum servidor na Classe A, níveis I e II, visto que, para esta
classe A, o último concurso ocorreu na década de 90, de forma que o
“reajuste” dado pelo governo não onerou em nada a folha de pagamento, já
que não tem ninguém para remunerar.
Da forma que o governo está interpretando o cumprimento da
lei do piso, em breve todos os integrantes da categoria, com tempo de
serviço e portadores dos mais diversos títulos, estarão nivelados ao
professor em início de carreira. Equiparar toda a categoria a uma única
remuneração não é cumprir o piso, o espírito da lei visa que o piso da
categoria seria o mínimo a ser pago pela Administração Pública e não o
teto.
Outra manobra deste Governo contra os trabalhadores em
educação da Paraíba foi a incorporação ao vencimento básico dos
integrantes do magistério da Gratificação de Estímulo a Docência-GED,
prevista na lei que criou o PCCR da categoria, no percentual de 40%, que
podia ser incorporada à aposentadoria, e a criação de uma bolsa de
desempenho, temporária, de valor fixo e não incorporável à
aposentadoria, prejudicando desta forma os profissionais da educação,
desestimulando, inclusive, o profissional que está em sala de aula.
Fechamento de escolas, sucateamento da infra-estrutura,
falta de segurança, desrespeito e desvalorização aos trabalhadores em
educação tem sido marcas deste governo que diz ampliar a educação em
nosso estado. O SINTEP-PB, luta contra estas atitudes arbitrárias unindo
e mobilizando a categoria, informando a sociedade e acionando os meios
judiciais para que se cumpra o dever básico de todo gestor público, fazer cumprir as leis.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Ações e matrizes dos macrocampos aprovadas pela SEDEC
Após análise inicial as ações e matrizes dos macrocampos Acompanhamento Pedagógico, Leitura e Letramento, Iniciação científica e Pesquisa, Cultura Corpora, Comunicação e Uso de Mídia, Participação Estudantil e Cultura e Arte, a gerência e a coordenação pedagógica do ProEMI habilitou a programação e prospostas enviadas pela Liliosa, agora segue a análise na coordenação do MEC. Parabéns a todos os professores pelo empenho e pelo compromisso profissional na condução do programa, aqui segue o agradecimento pessoal do professor articulador.
Agora é preparar a casa para o início efetivo da reestruturação currícular na prática a partir do dia 14 de maio próximo, agora com a alimentação dos alunos garantida após repasse de verba complementar para esse fim.
Rui Bezerra.
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